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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/07/2018 |
Data da última atualização: |
02/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
QUEIROZ, D. L. de; CAMARGO, J. M. M.; DEDECEK, R. A.; OLIVEIRA, E. B. de; ZANOL, K. M. R.; MELIDO, R. C. n. |
Afiliação: |
DALVA LUIZ DE QUEIROZ, CNPF; Joelma Melissa Malherbe Camargo, Doutoranda da UFPR; Renato Antonio Dedecek, Pesquisador aposentado da UFPR; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; Keti Maria Rocha Zanol, UFPR; Raul Cesar Nogueira Melido, Votorantim Siderurgia. |
Título: |
Absorção e translocação de silício em mudas de Eucalyptus camaldulensis. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 1, p. 632-640, abr./jun. 2018. |
DOI: |
10.5902/1980509832053 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A busca pela alta produtividade e qualidade de plantas de eucalipto que sejam mais resistentes ao ataque de insetos-praga vem sendo cada vez mais estudada. Dentro deste contexto, realizou-se o estudo da absorção e a translocação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis. O experimento foi realizado com o clone 58, em viveiro comercial da empresa Votorantim Siderurgia /Vazante ? MG, onde foi avaliada a aplicação de silício via solo (silicato de cálcio) e via foliar (silicato de potássio), com três doses diferentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos, 20 repetições, totalizando 160 plantas. A avaliação do experimento foi realizada com base na análise do teor de silício presente no substrato (%) e na matéria seca das raízes e parte aérea das plantas (mg planta-1). Foram realizadas três avaliações aos 30, 60 e 90 dias após aplicação das doses de silício em folhas e raízes. Para o substrato foram realizadas quatro avaliações, sendo a primeira no dia da instalação do experimento (antes da aplicação de Si) e as demais aos 30, 60 e 90 dias após semeadura do eucalipto. Nas análises foliares realizadas, os maiores valores em relação ao teor de silício foram observados para o tratamento com aplicação de silicato de potássio (10mL/ planta), T8, que foi em média 3 vezes maior, quando comparado aos tratamentos sem aplicação de silício (adubação padrão+110 gramas de CaO) ? T1 e sem aplicação de silício (adubação padrão+1,71gramas de KCl) ? T2. Os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si nas avaliações realizadas, em relação à percentagem de silício presente nas raízes de Eucalyptus camaldulensis. No substrato verificou-se um aumento significativo no teor do mineral aos 30, 60 e 90 dias, em função das doses crescentes de silicato, nas duas formas de aplicação, destacando o T8. Assim, foi possível concluir que Eucalyptus camaldulensis é capaz de absorver e translocar o mineral. MenosA busca pela alta produtividade e qualidade de plantas de eucalipto que sejam mais resistentes ao ataque de insetos-praga vem sendo cada vez mais estudada. Dentro deste contexto, realizou-se o estudo da absorção e a translocação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis. O experimento foi realizado com o clone 58, em viveiro comercial da empresa Votorantim Siderurgia /Vazante ? MG, onde foi avaliada a aplicação de silício via solo (silicato de cálcio) e via foliar (silicato de potássio), com três doses diferentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos, 20 repetições, totalizando 160 plantas. A avaliação do experimento foi realizada com base na análise do teor de silício presente no substrato (%) e na matéria seca das raízes e parte aérea das plantas (mg planta-1). Foram realizadas três avaliações aos 30, 60 e 90 dias após aplicação das doses de silício em folhas e raízes. Para o substrato foram realizadas quatro avaliações, sendo a primeira no dia da instalação do experimento (antes da aplicação de Si) e as demais aos 30, 60 e 90 dias após semeadura do eucalipto. Nas análises foliares realizadas, os maiores valores em relação ao teor de silício foram observados para o tratamento com aplicação de silicato de potássio (10mL/ planta), T8, que foi em média 3 vezes maior, quando comparado aos tratamentos sem aplicação de silício (adubação padrão+110 gramas de CaO) ? T1 e sem aplicação de silício (adubação padrão+1,71gramas de KCl) ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Eucalypt. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Camaldulensis; Manejo; Praga de Planta; Silvicultura. |
Thesaurus Nal: |
Forestry; Pest management. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179347/1/2018-Dalva-CF-Absorcao.pdf
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Marc: |
LEADER 02867naa a2200289 a 4500 001 2092956 005 2018-07-02 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5902/1980509832053$2DOI 100 1 $aQUEIROZ, D. L. de 245 $aAbsorção e translocação de silício em mudas de Eucalyptus camaldulensis.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA busca pela alta produtividade e qualidade de plantas de eucalipto que sejam mais resistentes ao ataque de insetos-praga vem sendo cada vez mais estudada. Dentro deste contexto, realizou-se o estudo da absorção e a translocação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis. O experimento foi realizado com o clone 58, em viveiro comercial da empresa Votorantim Siderurgia /Vazante ? MG, onde foi avaliada a aplicação de silício via solo (silicato de cálcio) e via foliar (silicato de potássio), com três doses diferentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos, 20 repetições, totalizando 160 plantas. A avaliação do experimento foi realizada com base na análise do teor de silício presente no substrato (%) e na matéria seca das raízes e parte aérea das plantas (mg planta-1). Foram realizadas três avaliações aos 30, 60 e 90 dias após aplicação das doses de silício em folhas e raízes. Para o substrato foram realizadas quatro avaliações, sendo a primeira no dia da instalação do experimento (antes da aplicação de Si) e as demais aos 30, 60 e 90 dias após semeadura do eucalipto. Nas análises foliares realizadas, os maiores valores em relação ao teor de silício foram observados para o tratamento com aplicação de silicato de potássio (10mL/ planta), T8, que foi em média 3 vezes maior, quando comparado aos tratamentos sem aplicação de silício (adubação padrão+110 gramas de CaO) ? T1 e sem aplicação de silício (adubação padrão+1,71gramas de KCl) ? T2. Os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si nas avaliações realizadas, em relação à percentagem de silício presente nas raízes de Eucalyptus camaldulensis. No substrato verificou-se um aumento significativo no teor do mineral aos 30, 60 e 90 dias, em função das doses crescentes de silicato, nas duas formas de aplicação, destacando o T8. Assim, foi possível concluir que Eucalyptus camaldulensis é capaz de absorver e translocar o mineral. 650 $aForestry 650 $aPest management 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Camaldulensis 650 $aManejo 650 $aPraga de Planta 650 $aSilvicultura 653 $aEucalypt 700 1 $aCAMARGO, J. M. M. 700 1 $aDEDECEK, R. A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 700 1 $aZANOL, K. M. R. 700 1 $aMELIDO, R. C. n. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 28, n. 1, p. 632-640, abr./jun. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
23/01/2006 |
Data da última atualização: |
17/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - C |
Autoria: |
JANK, L.; VALLE, C. B. do; KARIA, C. T.; BATISTA, L. A. R.; SIMEÃO, R. M. |
Afiliação: |
LIANA JANK, CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; CLAUDIO TAKAO KARIA, CPAC; LUIZ ALBERTO ROCHA BATISTA, CPPSE; ROSANGELA MARIA SIMEAO, CNPGC. |
Título: |
Opções de novas cultivares de gramíneas e leguminosas forrageiras tropicais para Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, v. 26, n. 226, p. 26-35, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de carne no Brasil baseia-se em pastagens de gramíneas e de leguminosas forrageiras, que ocupam em torno de 105 milhões de hectares. Minas Gerais é um grande produtor com uma área de 25.348.603 ha de pastagens, sendo 11.694.188 ha de pastagens cultivadas. Novas cultivares de forrageiras estão disponíveis no mercado, resultantes dos trabalhos de seleção e melhoramento desenvolvidos principalmente pela Embrapa. São destacadas as mais recentes forrageiras lançadas pela Embrapa e seus parceiros na última década, com suas características, adaptação e uso. |
Palavras-Chave: |
Graminieas. |
Thesagro: |
Brachiaria; Capim Andropogon; Forrageira Tropical; Gramínea Forrageira; Leguminosa Forrageira; Melhoramento Genético Vegetal; Panicum Maximum. |
Thesaurus NAL: |
Arachis; Paspalum; Pennisetum; Stylosanthes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/47292/1/OpcoesNovasCultivares.pdf
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Marc: |
LEADER 01484naa a2200313 a 4500 001 1047292 005 2022-11-17 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJANK, L. 245 $aOpções de novas cultivares de gramíneas e leguminosas forrageiras tropicais para Minas Gerais.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aA produção de carne no Brasil baseia-se em pastagens de gramíneas e de leguminosas forrageiras, que ocupam em torno de 105 milhões de hectares. Minas Gerais é um grande produtor com uma área de 25.348.603 ha de pastagens, sendo 11.694.188 ha de pastagens cultivadas. Novas cultivares de forrageiras estão disponíveis no mercado, resultantes dos trabalhos de seleção e melhoramento desenvolvidos principalmente pela Embrapa. São destacadas as mais recentes forrageiras lançadas pela Embrapa e seus parceiros na última década, com suas características, adaptação e uso. 650 $aArachis 650 $aPaspalum 650 $aPennisetum 650 $aStylosanthes 650 $aBrachiaria 650 $aCapim Andropogon 650 $aForrageira Tropical 650 $aGramínea Forrageira 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPanicum Maximum 653 $aGraminieas 700 1 $aVALLE, C. B. do 700 1 $aKARIA, C. T. 700 1 $aBATISTA, L. A. R. 700 1 $aSIMEÃO, R. M. 773 $tInforme Agropecuário$gv. 26, n. 226, p. 26-35, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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